Olho torto, azia prazerosa, como-cavo pelas bordas. Esterco pós-alucinógeno. Labirinto da conversão. Não entre = saída. No ay escola, no ay moldura, contra (a) cultura. Cacofonia doentia, corredores isolados. Solidão sádica, por vezes sábia e quem sabe é lábia euforia. Avante, passos largos em sapatos tímidos - bolor, bituca e alergia. Cheiro podre de bom. Dê ré, agora atropele. Putos! Truco! Zunido e a faca de sombras dançando sem som. Eu cubro, tu despes, ele espia. Pornografia política do sempre agora lá fora. Papo de boteco, boneca. Uma semi verborragia jorra parestesia. Vibrador anti ideologia soma demagogia. Quantos ia(m)!? Nihiill is so fuckiing retard(ead ) no teu cú. Estes vários nada cheios. Porra seca. Hedonismo imaginário grande e brocha. Um peido para quem apagar mais velinhas nesta vila e continuar são em vão. Misto quente é uma fria, se anule ou emule os esquinões. Refogue o jejum e vomite tua fome.
Atividade 1 > Quem é aquele(a) dentro do co(r)po bio-chique-eletro-autosustentável-doping? Hum, parece que acabaram de beber ele(a) inteiro(a). E de graça. Arrôto.
Após espamos da leitura dum maldito livrinho dum certo Petter Baiestorf e anos de beatnismo misturado a média costura de idéias num final de tarde dum jardimzinho ordinário kultural nesta mais ordinária cidade bunker buraco zero limites de coletivos atuantes, errantes, berrantes, enfim, existentes. Outro dia conto. Não encontrei ninguém pra entrevistar. Aff.
